Tabu: Voto Nulo/Branco
Em época de eleições, a visibilidade dos candidatos fica determinada apenas pelos guias eleitorais e debates da qual o povo pode ter um acesso significativo. Mas, explorando cada canto dos seus históricos, descobrimos o “montinho” de sujeira debaixo do tapete. A surpresa passa a ser de uma normalidade sem dimensão, e as pessoas ficam conformadas, a terem que optar pelo que “roubou menos”, ou de quem tem apoio direto de alguém com diferencial, virando marionete do partido.
Por outro lado, ainda é raro encontrar eleitores interessados nos bastidores das campanhas e no histórico dos respectivos candidatos. A ideologia hipócrita criada em cima do voto também é acionada, mobilizando a população a uma única opção: Votar em um político corrupto.
Se a democracia permite que as pessoas possuam liberdade de expressão e manifestação de opiniões diversas, por que não reformular o conceito do voto nulo/branco? Quando vemos que as opções que estão na bandeja não são agradáveis, simplesmente rejeitamos. Esse é um direito também exercido. Assim, acontece quando tratamos de exercer o voto. Entretanto, não é bem assim que acontece. Optando pelo “branco ou nulo”, simplesmente é como se não existisse seu voto, já que não são contabilizados na contagem oficial. Ou seja, caso não esteja satisfeito com nenhum, o problema é seu!
Claro, a oposição bate na porta, e retruca dizendo, que foi uma luta conseguir a conquista da votação em um candidato e que não podemos jogar no lixo, essa dádiva. Sim, mas, não estamos! Apenas, reforço essa causa. Se o eleitor não está contente com nenhum candidato, tem o direito de anular ou votar em branco. É uma escolha legítima como qualquer outra. Veja o outro lado da moeda e concretize suas respectivas escolhas. Assim, contribuímos para melhor desenvolvimento da nossa cidade refletindo em nosso estado e país.
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